Embora relativamente novo, o cinema canadense tem criado alguns trabalhos extremamente importantes nos últimos anos, cuja qualidade, universalidade e relevância têm atraído a atenção dos críticos.
Nomes como David Cronenburg, de Naked Lunch; Denys Arcand, de The Decline of the American Empire e Jesus of Montreal; Léa Pool, de Anne Trister e Jean-Claude Lauzon, de Léolo e Night Zoo têm sido internacionalmente aplaudidos.
O Conselho Nacional de Cinema e, em particular, Norman McLaren, fizeram do Canadá uma força a ser considerada dentro do mundo da animação. O filme ganhador do Oscar de 1987, The Man Who Planted Trees, de Frederick Back, é uma brilhante continuação dessa tradição. A animação computadorizada é hoje o foco imaginativo dos artistas canadenses desta área.
mt legal !
gostei, bem interessante.
Embora o cinema no Canadá seja meio que “novato” na história do cinema, já atraí muito os olhares dos críticos internacionais. Com bons atores e produtores. Gostei muito do pouco que compartilhou sobre.
na minha opiniao ocinema canadense vai bem longe,porquetem muitos bons atores eprodutores.massa!